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Projeto de inovação do IFSP é selecionado para evento na Austrália

  • Publicado: Sexta, 14 de Setembro de 2018, 15h41

Um projeto de inovação do Campus São Paulo participará do World Federation of Colleges and Polytechnics (WFCP) – evento que acontecerá entre 8 e 10 de outubro de 2018, em Melbourne, Austrália.

Os discentes Carina Yuri Yoshimura e Leandro Seiti Goia participaram da Tenda Tecnológica, um espaço para divulgação de projetos de inovação dentro da 42ª Reunião Anual dos Dirigentes da Rede Federal (Reditec), realizado em Búzios/RJ, onde expuseram o Algômetro Vestível Flexível – projeto sob coordenação dos Profs. Alexandre Brincalepe Campo (IFSP-SPO) e Ulysses Fernandes Ervilha (USP). Durante o evento, o algômetro foi um dos seis projetos selecionados para participar do WFCP. A organização da Reditec 2018 custeará as despesas com diárias e passagens de um dos discentes vinculados ao projeto.

De acordo com a organização da Reditec 2018, a Tenda Tecnológica deste ano expôs 41 projetos de inovação de 23 instituições da Rede Federal, sendo visitados por gestores e estudantes de escolas das redes municipal e estadual. Além da troca de experiência entre as instituições, os projetos foram avaliados por consultores externos de universidades e instituições de pesquisa do Rio de Janeiro e os melhores premiados com a participação no evento australiano.


Algômetro Vestível Flexível: O projeto de inovação selecionado no Reditec faz parte das tecnologias do Instituto com pedido de proteção patentária já realizado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) - processo intermediado pela Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia do IFSP (INOVA IFSP). Além dos professores Alexandre Brincalepe e Ulysses Ervilha, são autores desta tecnologia os alunos Bárbara Carneiro Pulcineli, Caroline Marinho Mano, Fernanda Maria Bréder Esteves, Fernando Cruz Nakandakari, Ingo Lourenço Sewaybrick e Luana Duarte Gagliardi.

Trata-se de um dispositivo flexível e vestível com sistema de medição baseado em Sensor de Efeito Hall, e seu uso permite quantificar dados como limiar de dor e limiar de tolerância à dor – parâmetros fisiológicos que apresentam maior subjetividade dentre as informações que os profissionais da saúde precisam obter entre seus pacientes. Diagnósticos mais precisos quanto aos níveis de dor, melhor acompanhamento da evolução de tratamentos relacionados à dor e dosagem de medicamentos e desenho e forma de uso do dispositivo que permite aferições que dispensam uso de outros equipamentos são algumas das vantagens e benefícios apresentados pela tecnologia em questão.

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